Daniela Bueno e Silva se conheceram por meio de amigos em comum em Bragança Paulista, onde moravam. Daniela frequentava a academia de Silva e os dois começaram a namorar, porém, ele sempre foi ciumento e possessivo. Os dois brigavam muito porque ele queria saber a todo instante onde ela estava e com quem conversava. Mesmo assim, ela insistiu no relacionamento e os dois foram morar juntos. Pouco tempo depois, ele se desfez da academia. Dois anos de namoro e ela engravidou. Depois do nascimento de Sara, os dois resolveram investir em uma empresa. Aos finais de semana, a menina ficava na casa da avó materna, onde Daniela voltou a morar. A menina de seis anos sempre presenciou as brigas dos pais.
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A polícia ainda investiga as causas do crime. Uma das hipóteses seria a de que a dupla teria matado a adolescente para ficar com o filho recém-nascido da jovem. De aliança com o delegado titular da Delegacia de Investigações Criminais Dig , Sandro Montanari Ramos de Vasconcelos, o pai da vítima afirmou em depoimento que, logo depois do desaparecimento de Renata, no dia 14, resolveu buscar informações com as amigas dela. Segundo o pai de Renata, uma das amigas teria afirmado que outra menina do grupo também havia desaparecido. Vasconcelos afirmou que, durante as investigações, foi constatado que o carro do namorado da acusada, que morava junto com ela em Brasilândia, esteve em Bragança Paulista nos dias 14 e 17 deste mês. Nesta segunda-feira, a Polícia Civil continuava a busca pelo casal. Os familiares da vítima devem prestar deposição nos próximos dias.