As informações foram confirmadas ao G1 nesta sexta-feira De acordo com o depoimento da vítima à Polícia Civil, o abuso sexual aconteceu no apartamento de uma mulher com quem ela marcou um encontro em um aplicativo de relacionamento. A estudante relatou que a outra mulher, que afirmou ter 20 anos, a convidou para ir à sua residência enquanto os pais estavam fora, em viagem. Elas se encontraram no apartamento e começaram a ingerir bebidas alcoólicas na sala da residência. No entanto, após alguns minutos, a moradora do local afirmou que seu namorado estava no quarto. Neste momento, um homem que a estudante afirmou ter cerca de 35 anos apareceu na sala, afirmando que gostava de ver meninas fazendo sexo. Ainda de acordo com o relato da jovem à Polícia, o homem tirou as roupas dela à força, a mordeu em algumas partes do corpo e, em seguida, cometeu o estupro, apesar dos protestos e pedidos para que parasse vindos da vítima. A vítima foi levada ao pronto-socorro da Santa Casa de Santos, onde foi medicada e liberada.
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Meninos e meninas passam a contestar o que os adultos dizem. Ora falam demais, ora ficam calados. Surgem os namoricos, as implicâncias e a vontade de conhecer intensamente o mundo. A inconstância, nesse caso, é sinônimo de ajuste. É comum que aflorem sentimentos contraditórios: ao mesmo tempo em que deseja se parecer com um homem-feito ou uma mulher, o adolescente tende a rejeitar as mudanças por receio do desconhecido. É como se o psiquismo do jovem tivesse dificuldade para acompanhar tantas novidades.
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Para o colegiado, também é preciso apalpar o contexto dos fatos para se verificar a vulnerabilidade da menor. A mesma conduta foi reputada aos pais do rapaz, que acolheram a menina em sua casa, permitindo o convívio dos dois. Conforme o juiz, as informações trazidas aos autos permitem relativizar a vulnerabilidade da vítima, o que leva à atipicidade da conduta narrada pelo MP-RS. Tudo com o consentimento da família.