Tentamos colocar fotos, vídeos e links para compra dos livros das autoras aqui mencionadas. Sugerimos também que conheçam o Clube de Assinatura Africanidades. Portanto, caso seja autora preta e queira integrar, se automapeie aqui. Publica no segundo semestre desse ano seus dois livros de estréia. Andrezza xavier, 2z. Integra o coletivo Cajila Laboratória.
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Vida é um gênero textual utilizado para contar a história de uma pessoa. Esse tipo de narrativa aborda os aspectos pessoais do personagem biografado e também o contexto social no qual se insere. Leia também: Chico Mendes: a biografia desse importante ativista ambiental. Anne Frank é um exemplo de como a autobiografia de uma pessoa anônima pode trazer um relato histórico importante.
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A bandeira antirracismo ganhou impulso recente com um vídeo aterrador que rodou o mundo. No flagrante feito por celular em 25 de maio, na praça americana de Minneapolis, George Floyd, preto, morreu suplicando pela vida após ser sufocado por oito minutos e 46 segundos, tendo o pescoço sob o joelho de um policial branco. Zero disso: a fissura do racismo vem esgarçando o tecido social desde os primórdios de nossa história e persiste como uma ferida doída em quem foi e é alvo dele. A cantora e outras mulheres negras de todas as gerações — as maiores vítimas dessa chaga — compartilharam corajosa e generosamente suas experiências nesta reportagem, para apontar o preconceito que mora ali, ou aqui, em pleno Rio de Janeiro. Suas histórias ajudam a dimensionar esse mal que, para ser vencido, antes de tudo precisa ser reconhecido — o que nem sempre é. Um triste incidente marcado na memória da jornalista Gloria Maria, um dos nomes mais conhecidos do periodismo na TV brasileira, também aconteceu à porta de um hotel. Episódios dessa natureza atravessam gerações e mostram que o caminho para extirpar o prenoção ainda é longo.
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O objetivo é compreender se a mulher negra consegue o mesmo destaque que as brancas quando fogem do lugar-comum de empregada doméstica para interpretar protagonistas e de classe média. Palavras-chave : Mulher negra. Por outro lado, nos lembramos com mais facilidade de alguma atriz negra que tenha interpretado uma empregada doméstica. Quando apareceram, foram mostrados de maneira estereotipada. Os papéis destinados a eles, na maioria das vezes, eram empregados domésticos, subordinados aos patrões brancos. As personagens negras eram mostradas de forma subalterna e negativa, destacando-se os aspectos da sensualidade. Buscaremos responder às questões quanto ao destaque gratuito a ela e se, realmente, houve esse destaquese influenciou o fato dela ser negra ou jovem, e ter protagonizado outros conflitos e problemas, diferentes dos vividos pelas Helenas brancas, por serem mais velhas. Imperam na mídia em geral, como no telejornalismo, comerciais de TV, filmes e em excelente nas telenovelas, a imagem branca. No jornalismo, quem consegue se lembrar facilmente de profissionais negros do telejornalismo além-mundo dos conhecidos Glória Maria e Heraldo Pereira da Rede Globo?